Por Rodolfo Reis
Luís Filipe Valverde, 27 anos, trabalha no bar da UnI e explica-nos em entrevista como é o seu dia a dia, conjugando estudos com vida profissional.
Pergunta: Há quanto tempo trabalha no bar da UnI?
Resposta: Estou cá desde 1999, salvo erro. Já são uns bons anos.
P.: Por que escolheu este trabalho?
R.: Primeiro que tudo, é o meu pai que está a explorar o espaço. Assim, trabalho junto dele.
P.: Então o seu pai trabalha aqui consigo?
R.: Trabalha. Costuma estar aqui à noite. Faço até às 18h00 o ‘”papel”’ dele e ele faz a sua parte das 17h00 às 22h00 horas, a hora de fecho.
P.: E quando trabalha que tarefa desempenha?
R.: Eu faço de tudo no bar. O meu trabalho também depende muito da predisposição do cliente: torna-se fácil se ele for acessível, porque há sempre pessoas que aparecem com os seus problemas e nem dão oportunidade de por vezes fazermos um bom atendimento.
P.: Sei que começou a estudar na UnI este ano. Que curso escolheu e porquê?
R.: Gestão de Empresas. O porquê tem um pouco a ver com o facto de o meu pai gerir o bar. Mas os meus interesses vão além da gestão de empresas, até porque não gosto de estar parado. Gosto muito de cultura, música, teatro, coisas que juntamente com o meu curso me abrem várias possibilidades.
P.: De quanto em quanto tempo é feita a renovação do stock?
R.: A renovação é feita semanalmente, e depende também do aumento ou diminuição dos produtos. Por exemplo, se chegar ao fim da semana e já existir pouca quantidade de determinada marca de sumos, já sei que vai ter de se pedir uma quantidade maior para a semana seguinte.
P.: Existe alguma forma para a selecção das ementas diárias?
R.: Sim. Nós aqui no bar já sabemos até quantos gramas devem ir num prato de meia dose ou dose inteira. Existe um responsável de dia e outro de noite que coordena, lidera e organiza a forma como as refeições são preparadas, para podermos servir bem os clientes.
P.: Em relação ao serviço disponibilizado pelo bar, é a seu ver suficiente, ou tem que melhorar?
R.: A tendência é sempre para melhorar, e creio que é o cliente que nos faz melhorar. Por vezes, olhamos para o cliente e vemos se ele sai satisfeito ou não.
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